Câmara debate agora pela manhã, soluções para problemas sociais nas Praças São José e Getúlio Vargas
Vereadores da Câmara de Campo Mourão e autoridades se encontram nesta segunda-feira (06), às 09h30, no plenário do Legislativo, para debater - com o objetivo de encontrar uma solução a - um problema que vem gerando preocupações em vários setores da sociedade. A audiência pública foi proposta pelo vereador Ibneias Teixeira (Bina), através de um requerimento aprovado por unanimidade dos parlamentares.
Os moradores interessados no debate em torno dos problemas sociais nas Praças São José e Getúlio Vargas podem acompanhar e interagir com os debatedores através do link https://edemocracia.campomourao.pr.leg.br/audiencias/sala/50
Para debater “O Problema de Ordem Social, Segurança e Saúde Pública nas Praças São José e Getúlio Vargas”, foram convidados, o prefeito Tauillo Tezelli, o secretário municipal de Saúde, a presidente do Conselho Municipal da Saúde, o presidente do Conselho Comunitário de Segurança, o comandante do 11º Batalhão da Polícia Militar, a secretaria Executiva de Ação Social, a secretaria Executiva dos Conselhos e membros de Clubes de Serviços de Campo Mourão.
“Considerando as informações repassadas por munícipes, a Praça São José e Getúlio Vargas, tem servido como pernoite para muitos moradores de ruas, além de sofrer depredações e furtos causando danos ao patrimônio público. Por conta da iluminação e da falta de câmeras de segurança, os locais tem sido ponto de assaltos e vários outros incidentes, tornado perigosa à circulação de pessoas, seja durante o dia ou à noite”, contou Bina.
Segundo ele, o debate na audiência pública foi uma forma de encontrar uma solução para um problema de ordem social que vem incomodando e preocupando a comunidade. “Vamos ouvir as autoridades, encontrar uma solução e tranquilizar a população”.
A audiência pública será realizada no próximo dia 06 de dezembro, às 09h30, no plenário do Legislativo. Em razão da pandemia do Covid-19, a presença de público será restrita e estará condicionada as normas que proíbem aglomerações em locais públicos para evitar a propagação da doença, que já matou no Paraná 40.537 mil e no Brasil 614 mil.