Câmara de CM realiza tomada de preços para reformas estruturais
O prédio da Câmara de Campo Mourão irá passar por várias reformas, anunciadas pelo presidente do Legislativo, vereador Jadir Soares (Pepita). As obras devem começar nos próximos dias, após a tomada de preços, que será realizada no dia sete de fevereiro, às 09 horas.
A proposta do Legislativo é investir R$ 284.354,53 na obra com prazo de execução de 120 dias. A empresa que apresentar o menor valor fará a reforma. “Todos os tramites legais foram realizados conforme a legislação exige. Nos próximos dias será feito a tomada de preços para realizar a reforma do prédio do Legislativo”, lembrou Jadir Soares (Pepita). “A expectativa - conforme orçamentos realizados - é de abrir o pregão de R$ 284.354,53, e a empresa que apresentar o menor valor irá realizar a obra. Acreditamos que o prazo da entrega será de até quatro meses”, destacou.
Entre as principais alterações estão à recuperação do telhado, dos sistemas de captação de águas pluviais e do hidráulico para cisterna, das passarelas de manutenção, das marquises, das infiltrações entre outras reformas.
Inaugurado em 2012, obra que custou cerca de 5,3 milhões aos cofres públicos, o prédio apresenta inúmeros problemas estruturais, principalmente em períodos de chuvas intensas com ventos fortes. “Após a entrega do prédio, pela construtora, a Câmara notificou a empresa para que realizasse consertos por conta de goteiras que apareceram no telhado. Entramos na Justiça, o tempo voou e somente agora, a justiça concedeu o direito para que o Poder Legislativo possa fazer as reformas necessárias no prédio”, explicou Jadir Soares (Pepita).
Segundo ele, as calhas apresentam uma estrutura ineficiente para suportar a vazão da agua pluvial. “Em dias de temporais, o prédio fica alagado. Nos gabinetes, os foros estão se deteriorando por causa da água da chuva que entra pelo telhado”, comentou.
Para evitar ainda mais prejuízos, por conta da quantidade de goteiras no prédio, em dias de chuvas fortes, o improviso ajuda muito. “No plenário enfrentamos o mesmo problema com as goteiras, em dias de chuvas fortes, somos obrigados a colocar lona para proteger os computadores e evitar ainda mais danos aos cofres públicos”, destacou o presidente.
A reforma no prédio, de acordo com ele, é urgente. Uma das preocupações é com as marquises, que apresentam rachaduras e em alguns pontos, a massa descolou e caiu, colocando em risco as pessoas que utilizam as calçadas próximas ao prédio. “Não podemos colocar em riscos a população. A Câmara precisa passar por reformas urgentes”.