Câmara de CM participa do lançamento do CRAM e da abertura da Casa Fênix
A vice-presidente da Câmara de Campo Mourão, Naiany Hruschka Salvadori, o presidente Jadir Soares (Pepita) e o vereador, Escrivão Parma, participaram nesta quinta-feira (06), do lançamento do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) e da abertura da Casa Abrigo Fênix.
O CRAM é um espaço destinado a prestar acolhimento e atendimento humanizado às mulheres em situação de violência, proporcionando atendimento psicológico e social, orientação e encaminhamentos jurídicos necessários à superação da situação de violência, contribuindo para o fortalecimento da mulher.
A Casa Abrigo Fênix irá prestar serviço de acolhimento institucional provisório, destinado às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, sob risco de morte ou ameaças, acompanhadas ou não dos filhos, residentes em Campo Mourão. O CRAM irá funcionar na própria sede da Secretaria. Já o endereço da Casa Abrigo não será divulgado para garantir a segurança e a proteção das mulheres e dos filhos.
Para a vice-presidente da Câmara de Campo Mourão, Naiany Hruschka Salvadori, a casa vai proteger e salvar vidas. “Visitamos a casa e pudemos perceber em cada detalhe que tudo foi feito com muito amor. A mulher que chegar na casa estará destruída e os filhos angustiados, então o que irá fazer a diferença é o amor que terá na casa. Parabéns a todos os envolvidos e acredito que muitos bons frutos irão surgir. Podem contar com a Procuradoria da Mulher na Câmara e com a própria instituição, Legislativo”, enfatizou a vereadora. Naiany Hruschka.
De acordo com a secretária de Assistência Social, Márcia Calderan, o CRAM é constituído de uma equipe interdisciplinar, com psicóloga, assistente social, advogada e orientadoras sociais. “Toda mulher que sofrer qualquer tipo de violência e necessitar de atendimento poderá procurar a Secretaria. Esse trabalho já era realizado pelo CREAS, mas agora teremos um espaço e equipe exclusivos”, explicou a secretária de Assistência Social, Márcia Calderan.
Ela lembrou ainda que neste período, as mulheres irão receber orientações, oficinas e até encaminhamento para o mercado de trabalho e para as demais políticas públicas que compõem a rede de atendimento. “O intuito é proteger e orientar a mulher nesse recomeçar da vida após rompimento com o agressor”, disse.