Barreiro das Frutas: Recuperação da pavimentação de estrada em Campo Mourão
A verba de R$ 1 milhão anunciada pelo Governo do Estado para dar início a recuperação da pavimentação asfáltica da estrada que dá acesso a comunidade rural do Barreiro das Frutas, no trecho que liga a área urbana de Campo Mourão ao rio da Várzea, foi liberada?”. O questionamento é do vereador Edson Battilani (PPS) ao prefeito Tauillo Tezelli em requerimento protocolado no Poder Legislativo que deverá ser apreciado na sessão do próximo dia 19.
O anúncio da liberação dos recursos, resultantes de emendas dos deputados Douglas Fabrício e Márcio Nunes, aconteceu no ano passado, mas as obras de recuperação da pavimentação asfáltica da via rural ainda não foram iniciadas. Battilani que ainda que a prefeitura informe se existe previsão para o início dos trabalhos e os motivos da demora.
No requerimento protocolado no Poder Legislativo, o vereador destaca que a cada dia o pavimento da estrada está mais degradado “a ponto da condição de trafegabilidade se tornar quase impraticável”. Acentua ainda a importância da via para as comunidades rurais daquela região, para o transporte escolar e os produtores rurais que precisam escoar as safras.
Boa Esperança
Em outro requerimento protocolado, o vereador Edson Battilani indaga ao prefeito Tauillo Tezelli se o convênio para a implantação de calçamento poliédrico na estrada para a comunidade rural Boa Esperança foi retomado. Em caso positivo, ele quer saber ainda se os recursos previstos foram liberados.
Os recursos são resultado de pedido que o vereador fez a Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado, por intermédio do deputado licenciado Douglas Fabrício, ainda na legislatura passada.
A administração municipal anterior fez a licitação da obra, mas a empresa vencedora abandonou o serviço logo no início. A atual administração municipal teria conseguido restabelecer e prorrogar o convênio, mas não se tem informações sobre a retomada dos trabalhos.
“Se o convênio foi restabelecido e o dinheiro está liberado, o que impede o reinício da obra?”, questiona Edson Battilani.